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A Revolução Pernambucana

quinta-feira, 14 de março de 2013

Um desabafo...












Permitam-me:

Confesso que fiquei preocupado com comentários de algumas pessoas sobre o assunto MARCO FELICIANO X DIREITOS HUMANOS. Mesmo com todas as evidências preconceituosas por parte do deputado-pastor-cantor, ainda há quem se permita deixar ser ludibriado (a) pela insensatez, a ponto de achar que Feliciano esteja sendo (pasmem) perseguido. Aliás, perseguição é uma palavra que só pode ser atribuída a ele, quando falamos de quem persegue. 


O pior de tudo isso é que estas pessoas acham realmente que os protestos são perseguição a todos os evangélicos. As frases do tipo “Pastor, Deus está com o senhor” ou “estamos do seu lado orando por ti” expõem um perigoso despreparo dos chamados “seguidores” do deputado. 

A falta de informação (é assim que ele gosta) e a submissão (essa é a meta) por parte das pessoas aguça o gosto pelo poder, através da persuasão “em nome do Senhor”. Mas é importante dizer que quem está puxando a discussão para o lado religioso é exatamente o deputado-pastor-cantor Marco Feliciano, que coloca seus “fiéis” na frente do fogo cruzado. 

Ele pode ser Pastor, como poderia ser Padre, Babalorixá, rabino, Ateu, Sindicalista, Zelador, Gari, Advogado, Síndico ou qualquer outro rótulo (religioso ou não). O fato é que ele não tem propriedade para presidir a Comissão dos Direitos Humanos. Não é pelo rótulo de deputado-pastor-cantor. É por ser preconceituoso e desumano. 

E não me venha com ato de repúdio, insinuando uma falsa perseguição. Lamentável é ter um Marco Feliciano na pasta dos Direitos Humanos, um ruralista (Blairo Maggi) na Comissão de Meio-Ambiente e um recém-condenado (Renan Calheiros) na presidência do Senado. 

E pra mim, a religião deles é o que menos importa.



André Agostinho (Em desabafo)

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