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A Revolução Pernambucana

sábado, 11 de junho de 2011

CURTA DOZE E MEIA

















Documentários sobre o universo musical no Curta Doze e Meia desta quinta


Nesta quinta-feira (16) o Cineclube Curta Doze e Meia exibirá os documentários “Pânico em SP”, “Rosa de Sangue”, “Vamo fazer um clipe?”, “Punk rock hardcore” e “Tim Maia”. A programação faz compõe a temática do mês de junho, “Quem canta seus males espanta”. Após a sessão haverá um bate papo descontraído com Germano Rabello e outros convidados. As exibições do Curta Doze e Meia ocorrem todas as quintas-feiras no auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife, sempre às 12h30 e entrada gratuita.

Com a retomada das atividades no mês de junho, o Cineclube Curta Doze e Meia apresentará algumas novidades. A principal delas é focada no trabalho a ser realizado uma vez por mês com escolas públicas do Recife, buscando incorporar à realidade dos nossos jovens a discussão acerca do audiovisual e estimulando a formação de cineclubes nesses ambientes educacionais. Para desenvolver tal trabalho, nesta nova etapa contamos com o patrocínio dos Correios e o apoio do Coletivo NegoBom e da Regional Nordeste do Ministério da Cultura. A realização é da Casa de Produção, Centro Cultural Correios e Governo Federal.


ASSISTA A VINHETA: http://www.youtube.com/watch?v=UDQxHzIAdSA


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Vídeos a serem exibidos:

Pânico em SP
(SP)
Direção: Cláudio Morelli
10min, 1982, doc

Os punks de São Paulo, vistos em seus redutos e nas ruas da cidade. Depoimentos em off sobre seu modo de vida, sua visão da sociedade, seus conflitos com a polícia. Imagens de um show punk, com jovens dançando. Canções dos grupos Olho Seco, Incocentes e Cólera.


Rosa de Sangue (PE)
Direção: Melina Hickson
17 min, 1998, doc

O Recife já teve o maior parque industrial fonográfico do país, fora do eixo Rio-São Paulo. A fábrica de discos Rozemblit, que lançou trabalhos de músicos da região, nos mais diversos estilos, fechou suas portas no início dos anos 80, depois de perder praticamente todo o seu acervo de fitas matrizes para as seis enchentes que inundaram o Recife, nas décadas de 60 e 70. Resta-nos imaginar que tipo de papel a Rozemblit teria no Recife dos anos 90, onde bandas pernambucanas almejam contratos com gravadoras multinacionais, no sul do país. Realizado como projeto experimental do curso de jornalismo, este é um trabalho que resgata um aspecto importante do passado cultural de uma região.


Vamo fazer um clipe? (PE)
Direção: Germano Rabello, Joli Campello e Aroldo Araújo
19min, 2004, doc

O documentário analisa a produção pernambucana de videoclipe de uma forma criativa e metalinguística. Os depoimentos são mesclados com imagens dos clipes locais, alguns deles bastante raros. Feito como trabalho de conclusão de curso de Jornalismo, extrapolou o contexto acadêmico, sendo premiado pela I Mostra de Vídeo Digital (Fundaj) e exibido no Festival de Gramado.


Punk rock hardcore (PE)
Direção: Cláudio Assis, Adelina Pontual, Marcelo Gomes
12 min, 1995, doc

No Recife, o Alto Zé do Pinho é uma das comunidades pobres localizadas nos morros que cercam a cidade. No entanto, o "Alto", como é conhecido, tornou-se uma verdadeira fábrica de músicos e artistas. Eles têm sido acolhidos pela cena musical pernambucana ao longo dos anos 90, ganhando projeção nacional e internacional através do trabalho de bandas como Devotos do Ódio, Matalanamão e Faces do Subúrbio. O vídeo enfoca, de forma expressiva e sucinta, os sonhos de jovens que têm muito a dizer através da arte, numa comunidade vista como carente.


Tim Maia (RJ)
Direção: Flavio R. Tambellini
14min, 1986, doc

Genial, controvertido, maluco, Tim Maia era uma figura especial, renovadora e talentosa da música brasileira. O filme, numa linguagem antiacadêmica, mistura seu papo com sua música, deixando a montagem fluir no swing de Tim.

Um comentário:

Lia disse...

òtima programação.